Limpa o vinil com carinho. Ajeita a agulha. Depois, é só relaxar e deixar a Radiola tocar. O ritual parece antigo, mas vive na cabeça, nas mãos e nas vozes destes oito baianos conectados. De um lado seguram, com todo orgulho e respeito, a memória musical brasileira e mundial. Do outro, os dedos digitam, pulsam e, virtualmente, respiram o novo. Tudo segue pelas veias e se junta, se complementa e se mistura nos instrumentos.